Modalidade: tradicional

Tipo de via: principal

Face: noroeste

Tipo de escalada predominante: agarras

Extensão: 35 metros

Descrição: Conquistada inicialmente como via ferrata, estava praticamente abandonada, com a proteções em estado duvido e um pequeno trecho com cabo de aço. Em 2018 Miguel Monteza e Mauro Chiara fizeram a restauração da via, limpando, substituindo as proteções fixas e retirando cerca de 10 metros de cabo de aço. Também foi feito o reposicionamento de algumas proteções fixas, principalmente no trecho de cabo de aço, onde foi feita uma reestilização da via, de modo a tornar possível a escalada totalmente em livre.
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A base fica à esquerda da Chaminé do Morcego e, para acessá-la, é preciso fazer a Chaminé do Funil e a primeira enfiada da Cereja do Bolo (10 metros) ou a Chaminé do Prego. Caso seja feita a primeira opção, após a primeira enfiada de 10 metros da Cereja do Bolo, é preciso dominar um bloco/platô com um grampo no final dele e, depois, seguir por uma trilha fácil para a esquerda, subindo na direção da Chaminé do Morcego. Caso seja pela Chaminé do Prego, será necessário caminhar pela trilha, passando pelo estranho ambiente das contenções de concreto, realizando um pequeno rapel e, depois, caminhando até a base da Chaminé do Morcego.
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A via conta com apenas uma enfiada de aproximadamente 35 metros, toda protegida por chapeletas, mas é possível melhorar a proteção com algumas peças móveis nas fendas. Via muito linda, com lances verticais em agarras grandes e sólidas, além de alguns trechos com fendas.

Equipamento mínimo necessário:

• Camalot # .4, .75 e 1 (não obrigatórios)

Data da conquista: 1965

Conquistadores (em ordem alfabética):

• Aloízio Borges
• Gilberto D
• Hélio Prefeitinho
• Henry Occhioni
• Jayme Moura e Silva
• Jessé Ferreira
• José Carlos Pinto
• Mário de Castro
• Oscar da Silva
• Raphael Assis

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